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sexta-feira, 17 de junho de 2016

O feminismo ontem, e as falácias do feminismo hoje! Confira.

A critica é para com este universo da militância ideológica "feminista" de bases marxisto-culturais, capitalizada por investidores internacionais, que usam a bel proveito deste movimento, desta ideologia, como massa de manobra. Este "feminismo" que está ai hoje, não se assemelha em nada com a "segunda onda", muito menos com a "primeira onda". Primeira onda feminista é aquela ocorrida no final do século XIX onde o movimento sufragista clamou o direito de voto para as mulheres. A segunda onda diz respeito ao movimento da década de 1960 a 80. e A terceira onda, em 1990.

Enquanto a primeira onda do feminismo era focada principalmente no sufrágio e na derrubada de obstáculos legais à igualdade de gênero (ou seja, direito ao voto, direitos de propriedade, etc), a segunda onda do feminismo ampliou o debate para uma ampla gama de questões: sexualidade, família, mercado de trabalho, direitos reprodutivos, desigualdades de facto e desigualdades legais. Em uma época em que as mulheres alcançaram grandes avanços nas profissões, nos militares, nos meios de comunicação e nos esportes, em grande parte por conta do ativismo da segunda onda feminista, este movimento também chamava a atenção para a violência doméstica e problemas de estupro conjugal, além de lutar pela criação de abrigos para mulheres maltratadas e por mudanças nas leis de custódia e divórcio.

Muitos historiadores veem o fim da segunda onda feminista nos Estados Unidos no início dos anos 1980, com as disputas intra-feministas sobre temas como sexualidade e pornografia, que inaugurou a era da terceira onda do feminismo, no início da década de 1990.

A terceira onda do feminismo começou no início da década de 1990, como uma resposta às supostas falhas da segunda onda, e também como uma retaliação a iniciativas e movimentos criados pela segunda onda. O feminismo da terceira onda visa desafiar ou evitar aquilo que vê como as definições essencialistas da feminilidade feitas pela segunda onda que colocaria ênfase demais nas experiências das mulheres brancas de classe média-alta.

Uma interpretação pós-estruturalista do gênero e da sexualidade é central à maior parte da ideologia da terceira onda. As feministas da terceira onda frequentemente enfatizam a "micropolítica", e desafiam os paradigmas da segunda onda sobre o que é e o que não é bom para as mulheres. A terceira onda teve sua origem no meio da década de 1980; líderes feministas com raízes na segunda onda, como Gloria Anzaldua, bell hooks, Cherrie Moraga, Audre Lorde, Maxine Hong Kingston, e diversas outras feministas negras, procuraram negociar um espaço dentro da esfera feminista para a consideração de subjetividades relacionadas à raça. 

A terceira onda do feminismo também apresenta debates internos. O chamado feminismo da diferença, cujo importante expoente é a psicóloga Carol Gilligan, defende que há importantes diferenças entre os sexos, enquanto outras vertentes creem não haver diferenças inerentes entre homens e mulheres defendendo que os papéis atribuídos a cada gênero instauram socialmente a diferença.

Estes movimentos, foram verdadeiros. e os direitos reivindicados por eles podem ser vistos hoje por todos os lados.

No entanto agora, não estamos mais em 1890, nem 1960. estamos em 2016. o cenários é outro. As mulheres já estão na politica, nos esportes, na área militar, nas comunicações, na medicina, na engenharia, existem mergulhadoras, trabalhadoras civis, policiais, presidentes, administradoras, elas estão nas ciências, nos laboratórios, até mulheres astronautas já temos. alias faz 52 anos que a primeira mulher alcançou o espaço. as mulheres hoje podem não casar, se divorciar, podem dar pra quem quiserem com que idade quiserem em qualquer balada que escolherem, bebendo o que quiserem, consumindo o que puderem. podem ser homossexuais, podem literalmente virar homem se quiserem. hoje, se pode tudo em todos os níveis para todos os gêneros.

Mas a luta das feministas tem q continuar, afinal são milhares de sindicatos, membros, clubes, financiamentos pelo mundo todo. Então a maquininha tem que continuar, só que agora vazia de objetivos verdadeiramente necessários. Como "lutar pelo direito de usar mini shorts na escola", ir para as ruas enfiar crucifixos no anus, urinar em universidades, invadir igrejas de seios de fora, vandalizar e humilhar as pessoas que ali estão etc. O verdadeiro movimento se perdeu ao ser englobado por uma serie de ideologias doentias, com seu sustentáculo principal às ideologias oriundas do marxismo e que hoje são aberrações ideológicas. Em fim, nota-se traços de lavagem cerebral nessas clássicas feministas engajadas na militância. Elas tem de 16 a 28 anos, dividem uma mesma aparência estética, social e psicológica. São moças normalmente de classe média que ja revoltadas desde a adolescência se agregam a cursos universitários como sociologia e historia. Mudam de comportamento, se tornam agressivas, inconsequentes e extremamente hipócritas, pois militam sem causa, embaladas por um frenesi coletivo desenfreado. São contra os homens, contra o capitalismo, contra a opressão, contra o fascismo, contra o nazismo, contra catolicismo, contra o islamismo, contra o judaísmo, contra o paraquedismo (kkkkk) em fim, são contra tudo, mas quando você as
pergunta o que é fascismo? o que é capitalismo? o que é catolicismo? As respostas são puro senso comum e conhecimento leviano de ensino médio. Isso por que ao invés de estudar na faculdade ( que é bom), estavam enfiadas nos grêmios e salinhas onde se reúnem os alunos revoltados e lavados ideologicamente. mirabolando loucuras na mente como, "q q vc acham de comprarmos uns santos da igreja e defecarmos em cima para mostrar o nosso ódio contra a opressão da igreja". São ignorantes, vândalos disfarçados de intelectuais, são uma corja de hipócritas prepotentes que se fazem de coitadinhos e vitimas da "sociedade opressora". Estes indivíduos não representam as mulheres. Não representam ninguém, se não as suas próprias causas doentias.

São animais ignorantes bestializados por um conjunto de ideologias psicóticas e falacias históricas.

Vou dar só um exemplo de como essa patifaria funciona:

Veja que para esses animais, a igreja é a representante mor dessa opressão machista. por isso 90% dos ataques do movimento feminista internacional são contra a igreja.

Acusam a igreja de ser machista e opressora. pois bem vamos aos fatos:

A figura da mulher, na Idade Média, tem sido mal entendida ou cercada de preconceitos, como se tivesse sido relegada para uma posição de desprezo. Eis alguns que desmentem tal concepção:

Nos tempos feudais a rainha coroada como o rei, geralmente em Reims ou, por vezes, em outras catedrais. A coroação da rainha era tão prestigiada quanto a do Rei. A última rainha a ser coroada foi Maria de Medicis em 1610. na cidade de Paris. Algumas rainhas medievais desempenharam amplas funções, dominando a sua época; tais foram Leonor de Aquitânia (+ 1204) e Branca de Castela (+1252); no caso da ausência, da doença ou da morte do rei, exerciam poder incontestado, tendo a sua chancelaria, as suas armas e o seu campo de atividade pessoal.

Verdade é que a jovem era dada em casamento pelos pais sem que tivesse livre escolha do seu futuro consorte. Todavia observe-se que também o rapaz era assim tratado; por conseguinte, homens e mulheres eram sujeitos ao mesmo regime.

A Igreja lutou contra essa imposição de casamentos; exigiu e exige que os nubentes dêem livre consentimento à sua união matrimonial e formulou impedimentos diversos que, opondo-se à grandeza e à santidade do casamento, o tornam nulo. De passagem observe-se que nem mesmo em nossos dias a legislação muçulmana garante à mulher a liberdade de escolha do seu marido.

Precisamente por causa da valorização prestada pela Igreja à mulher, várias figuras femininas desempenharam notável papel na Igreja medieval. Certas abadessas, por exemplo, eram autênticos senhores feudais, cujas funções eram respeitadas como as dos outros senhores; administravam vastos territórios com aldeias, paróquias; algumas usavam báculo, como o bispo. . . Seja mencionada, entre outras, a abadessa Heloísa, do mosteiro do Paráclito, em meados do século XII: recebia o dízimo de uma vinha, tinha direito a foros sobre feno ou trigo, explorava uma granja.

As monjas da época eram pessoas instruídas e cultas dentro dos padrões do seu tempo (século XII). A própria abadessa Heloísa ensinava às suas monjas o grego e o hebraico. A abadessa Hrotsvitha de Gandersheim exerceu grande influência literária sobre os países germânicos; atribuem-se-lhe seis comédias em prosa e rima, que imitam o estilo de Terêncio (+159 a.C.), comediógrafo latino. Aliás, muitos mosteiros de monges e monjas ministravam a instrução às crianças da sua região, formando o que se chamava “escolas monasteriais”.

É surpreendente ainda notar que a enciclopédia mais conhecida do século XII se deve a uma mulher, ou seja, à abadessa Herrade de Landsberg. Tem o título “Hortus Deliciarum” (Jardim de Delícias) e fornece as informações mais seguras sobre as técnicas do seu tempo. Algo de semelhante se encontra nas obras de S. Hildegardis de Bingen.

Todavia o espécimen mais típico do seu papel que uma mulher podia desempenhar na Idade Média pode ser encontrado em Fontevrault (França), no início do século XII. O pregador Roberto d’Arbrissel, tendo conseguido a conversão de numerosos homens e mulheres, resolveu fundar dois mosteiros: um para os homens, e outro para as mulheres. Entre eles erguia-se a igreja, que era o único lugar onde monges e monjas se podiam encontrar. Ora esse mosteiro foi colocado sob a autoridade não de um abade, mas de uma abadessa; esta, por vontade do fundador, devia ser viúva, tendo, pois. a experiência do casamento.

Joana D'Arc
Notemos ainda a figura de Joana d’Arc (1412-1431); a audiência que conseguiu da parte do rei da França e dos seus cortesãos para desempenhar as suas façanhas heróicas, é realmente algo de extraordinário.

Mesmo as mulheres que não eram altas damas, nem abadessas nem monjas, mas camponesas ou profissionais de alguma arte da época, exerciam sua influência na vida pública. Com efeito; nos arquivos medievais lê-se mais de uma vez o caso de uma mulher casada que agia por conta própria, abrindo, por exemplo, uma loja comercial, sem precisar, para isto, da autorização do marido

Os registros de Paris datados do século XIII apresentam mulheres médicas, professoras, boticárias, tintureiras, copistas, miniaturistas, encadernadoras. Tem-se notícia, cá ou lá das queixas de uma cabeleireira, de uma vendedora de sal, da viúva de um lavrador, de uma cortesã.

É conhecido também o caso da camponesa Galhardina de Frechou que diante de uma proposta de arrendamento feita pelo abade de São Salvino aos habitantes de Cauterets (Pirineus), foi a única a votar não, enquanto toda a população votou sim. Aliás, as mulheres votavam como os homens nas assembléias rurais e nas urbanas.

Foi somente no fim do século XVI, por um decreto do Parlamento Francês de 1593, que a mulher foi explicitamente afastada das funções públicas naquele país. E isto, por influência do direito Romano, que mais e mais ia sendo adotado pelas legislações pós-medievais; foi então confinada àquilo que outrora e sempre foi o seu domínio privilegiado: o lar e a educação dos filhos.

Estes fatos têm significado em nossos dias, quando movimentos feministas reivindicam os direitos da mulher na sociedade atual. Vemos que tencionam precisamente superar um obscurecimento da figura feminina que é pós-medieval. A Idade Média, no caso, bem poderia servir de modelo à mulher contemporânea. Esta, porém, no afã de assumir seu lugar junto ao homem, parece às vezes esquecer-se da sua própria identidade e originalidade.








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